Seja bem-vinda ao espaço onde você é protagonista da sua jornada de transformação.
Aqui, cuidamos não apenas das emoções, mas também da mente e das conexões humanas, com serviços e comunidades feitos para mulheres que desejam viver plenamente cada etapa da vida.
Encontros semanais para exercitar a mente em um ambiente leve e inspirador
Filha de pais nordestinos descendentes de espanhóis, italianos e africanos, cresci em uma família que me ensinou o verdadeiro valor da persistência, do respeito e da união. Desde cedo, aprendi que a idade nunca deveria ser um obstáculo para realizar sonhos — e essa lição foi essencial quando decidi entrar na faculdade de Psicologia após os 30 anos.
Minha jornada profissional foi guiada pelo desejo de acolher e oferecer suporte emocional às pessoas. Esse chamado nasceu ainda na infância, quando, ao acompanhar minha mãe durante uma internação hospitalar, percebi como a presença atenta e empática de uma profissional fez toda a diferença para nossa família. Naquele momento, entendi que queria fazer parte desse cuidado, ajudando mulheres a se reconectarem consigo mesmas e a enfrentarem seus desafios emocionais com força e autonomia.
Com o tempo, percebi que minha vocação se direcionava a um público muito específico: mulheres 50+, que muitas vezes se sentem invisibilizadas, pressionadas por padrões e limitadas pelo medo do envelhecimento. Minha supervisora de estágio logo identificou essa afinidade e me incentivou a aprofundar meus estudos sobre o envelhecimento — e foi assim que a Gerontologia se tornou um pilar fundamental do meu trabalho.
Eu mesma já senti esse medo. Aos 30 anos, comecei a me questionar se deveria mudar de carreira, romper um relacionamento longo ou até mesmo usar determinadas roupas, porque achava que já não combinavam comigo. A sensação de que estava “no fim da linha” me fazia hesitar. Mas ao mergulhar no estudo do envelhecimento, percebi que essa era apenas mais uma etapa da minha história — e que eu poderia escrevê-la da forma que desejasse.
Hoje, como mulher negra, compreendo ainda mais os impactos do preconceito na saúde mental feminina e como o envelhecimento pode acentuar essas questões. Por isso, dedico minha atuação a ajudar outras mulheres a ressignificarem essa fase da vida, fortalecendo a autoestima, a autonomia e a liberdade de escolha.
A psicoterapia é uma das minhas formas de atuação, mas acredito que o cuidado emocional vai além do consultório. Por isso, criei iniciativas como o Aurora Club, uma comunidade para mulheres que desejam fortalecer a mente e o coração, e o Café com Memórias, um espaço para estimular a mente de forma leve e prazerosa, podendo ser praticado por homens e mulheres a partir dos 45 anos, pois é um tratamento não farmacologico para prevenir doenças neurodegenerativas.
O envelhecimento não é um ponto final, mas sim um novo capítulo — e ele pode ser vivido com plenitude, força e propósito. Estou aqui para ajudar você a encontrar essa liberdade.
Carmen é psicóloga, inscrita no CRP de São Paulo pelo número 06/106108, é filha de duas pessoas maravilhosas, pais nordestinos com descendência espanhol, italianos e escravos que foram ótimos modelos de vida digna com persistência em busca de realizar os sonhos. Tenho um carinho muito grande pela minha família de primos e tios e em especial aos meus 3 irmãos maravilhosos que amo muito e graças a meus pais ensinaram a união da família. Os meus pais sempre ensinaram-me e meus irmãos a respeitar as pessoas mais velhas e aprendi também que a idade não seria impeditivo para realizar meus sonhos de maneira que entrei na faculdade de psicologia após 30 anos de idade.
Amo animais, natureza e em especial meu cachorrinho que ganhei de presente no meu aniversário pelo meu ex-companheiro e minha irmã que me faz companhia esses 13 anos de muita amizade, amor e parceria, tanto que é meu grande companheiro nas viagens.
Gosto muito de viajar para lugares que tenham natureza, praia, sol, amo conhecer lugares novos, novas culturas e agora aprendi apreciar as montanhas, o frio e o entardecer no outono, enfim não deixo de apreciar um belo pôr do sol no verão ou no outono.
Aprendi a gostar de um bom café, bom vinho acompanhado com pessoas queridas ou com a minha querida companhia e fica melhor escutando uma boa música como MPB, Bossa Nova ou Pop Internacional.
Amo a leitura e gosto mais de discutir sobre o que me identifiquei e saber outros olhares, também gosto de discutir sobre filmes, peças de teatros ou séries assistidas, pois gosto de aprender sempre, ainda mais, agora sabendo que é benéfico para a memória conhecer e aprender coisas novas, será mais uma desculpa.
Hoje me reconheço como mulher negra e por isso estou estudando muito a minha história e os efeitos do preconceito que impacta muito na saúde mental da mulher negra e aumenta com o processo do envelhecimento.
Minha mãe sempre dizia para eu ser independente e hoje com os estudos e pesquisas vejo como ser independente é importante não só na vida profissional como pessoal nessa sociedade que vivemos patriarcal e capitalista, e a necessidade de criar uma rede de apoio de amigas para fortalecer o emocional no momento de maior fragilidade e assim conseguir perceber as armadilhas do poder do machismo na tentativa de inferiorizar a mulher em vários aspectos para não conseguir sua independência.
Escolhi estudar Psicologia, porque relembro numa situação da minha vida, vi uma mulher atenta aos meus sentimentos e de meus irmãos ao acompanhar minha mãe numa internação porque sofrera o primeiro ataque cardíaco e desde então pensei que queria estar presente para as pessoas que precisassem de atenção, acolhimento aos sentimentos que não sabiam identificar e que poderia ser um grande inimigo a sua vida e relações, ou seja, naquele momento já percebi a importância do Autoconhecimento..
Durante a formação de Psicóloga sempre era atraída a atender pessoas 50+ até que a supervisora da clínica que na época eu fazia estágio aconselhou para aperfeiçoar o atendimento com estudos voltados ao envelhecimento, já que eu tinha muito jeito e dedicação para atender esse público.
Quando completei 30 anos, achava que era velha demais para usar alguns tipos de roupa, principalmente a famosa minissaia, depois de algum tempo fiquei na dúvida se romperia um relacionamento de mais anos, porque já me achava velha e assim comecei a limitar algumas possibilidades da minha vida como estudar no exterior, morar em outro estado ou começar uma nova carreira abraçando a Psicologia integralmente, e percebi que fui me fechando, me diminuindo porque afinal estava chegando o final da minha vida e não talvez não devesse investir na minha própria vida.
Quando comecei a estudar Gerontologia, fui lembrando dos meus pensamentos quando criança que não queria ser impedida de realizar meus sonhos e que não deixaria ninguém e nada me atrapalhar de ser independente e hoje percebo que o desejo é ser protagonista da minha história e não deixar ninguém tentar me colocar dentro de caixinhas e dizer o que posso ou não vestir ou dizer o que posso ou não realizar.
Estou envelhecendo, mas com os estudos sei que estou vivendo mais uma etapa da minha vida e não a etapa final, pois o envelhecimento é um processo e por isso preciso me preparar física e principalmente emocionalmente para desconstruir muitas crenças enraizadas que carregamos desde os tempos passados e como a Dra Claudia Quintana diz, “O Envelhecimento é uma viagem para o Deserto e precisamos nos preparar para viver neste deserto e nada melhor do que uma preparação para a velhice e assim conseguirmos ser independentes e autônomas, pois o pior não é envelhecer e sim perder a independência e autonomia.
Desde 2011 atendo pessoas que sentem medo desse processo do envelhecimento e paralisam sua vida profissional e afetiva
Interessante que tive um momento da minha vida que estava na dúvida se continuaria com o relacionamento de anos porque muitas pessoas diziam “é melhor com ele do que pior sem ele”
Filha de pais nordestinos descendentes de espanhóis, italianos e africanos, cresci em uma família que me ensinou o verdadeiro valor da persistência, do respeito e da união. Desde cedo, aprendi que a idade nunca deveria ser um obstáculo para realizar sonhos — e essa lição foi essencial quando decidi entrar na faculdade de Psicologia após os 30 anos.
Minha jornada profissional foi guiada pelo desejo de acolher e oferecer suporte emocional às pessoas. Esse chamado nasceu ainda na infância, quando, ao acompanhar minha mãe durante uma internação hospitalar, percebi como a presença atenta e empática de uma profissional fez toda a diferença para nossa família. Naquele momento, entendi que queria fazer parte desse cuidado, ajudando mulheres a se reconectarem consigo mesmas e a enfrentarem seus desafios emocionais com força e autonomia.
Com o tempo, percebi que minha vocação se direcionava a um público muito específico: mulheres 50+, que muitas vezes se sentem invisibilizadas, pressionadas por padrões e limitadas pelo medo do envelhecimento. Minha supervisora de estágio logo identificou essa afinidade e me incentivou a aprofundar meus estudos sobre o envelhecimento — e foi assim que a Gerontologia se tornou um pilar fundamental do meu trabalho.
Eu mesma já senti esse medo. Aos 30 anos, comecei a me questionar se deveria mudar de carreira, romper um relacionamento longo ou até mesmo usar determinadas roupas, porque achava que já não combinavam comigo. A sensação de que estava “no fim da linha” me fazia hesitar. Mas ao mergulhar no estudo do envelhecimento, percebi que essa era apenas mais uma etapa da minha história — e que eu poderia escrevê-la da forma que desejasse.
Hoje, como mulher negra, compreendo ainda mais os impactos do preconceito na saúde mental feminina e como o envelhecimento pode acentuar essas questões. Por isso, dedico minha atuação a ajudar outras mulheres a ressignificarem essa fase da vida, fortalecendo a autoestima, a autonomia e a liberdade de escolha.
A psicoterapia é uma das minhas formas de atuação, mas acredito que o cuidado emocional vai além do consultório. Por isso, criei iniciativas como o Aurora Club, uma comunidade para mulheres que desejam fortalecer a mente e o coração, e o Café com Memórias, um espaço para estimular a mente de forma leve e prazerosa, enquanto se conecta com outras mulheres.
O envelhecimento não é um ponto final, mas sim um novo capítulo — e ele pode ser vivido com plenitude, força e propósito. Estou aqui para ajudar você a encontrar essa liberdade.
Carmen é psicóloga, inscrita no CRP de São Paulo pelo número 06/106108, é filha de duas pessoas maravilhosas, pais nordestinos com descendência espanhol, italianos e escravos que foram ótimos modelos de vida digna com persistência em busca de realizar os sonhos. Tenho um carinho muito grande pela minha família de primos e tios e em especial aos meus 3 irmãos maravilhosos que amo muito e graças a meus pais ensinaram a união da família. Os meus pais sempre ensinaram-me e meus irmãos a respeitar as pessoas mais velhas e aprendi também que a idade não seria impeditivo para realizar meus sonhos de maneira que entrei na faculdade de psicologia após 30 anos de idade.
Amo animais, natureza e em especial meu cachorrinho que ganhei de presente no meu aniversário pelo meu ex-companheiro e minha irmã que me faz companhia esses 13 anos de muita amizade, amor e parceria, tanto que é meu grande companheiro nas viagens.
Gosto muito de viajar para lugares que tenham natureza, praia, sol, amo conhecer lugares novos, novas culturas e agora aprendi apreciar as montanhas, o frio e o entardecer no outono, enfim não deixo de apreciar um belo pôr do sol no verão ou no outono.
Aprendi a gostar de um bom café, bom vinho acompanhado com pessoas queridas ou com a minha querida companhia e fica melhor escutando uma boa música como MPB, Bossa Nova ou Pop Internacional.
Amo a leitura e gosto mais de discutir sobre o que me identifiquei e saber outros olhares, também gosto de discutir sobre filmes, peças de teatros ou séries assistidas, pois gosto de aprender sempre, ainda mais, agora sabendo que é benéfico para a memória conhecer e aprender coisas novas, será mais uma desculpa.
Hoje me reconheço como mulher negra e por isso estou estudando muito a minha história e os efeitos do preconceito que impacta muito na saúde mental da mulher negra e aumenta com o processo do envelhecimento.
Minha mãe sempre dizia para eu ser independente e hoje com os estudos e pesquisas vejo como ser independente é importante não só na vida profissional como pessoal nessa sociedade que vivemos patriarcal e capitalista, e a necessidade de criar uma rede de apoio de amigas para fortalecer o emocional no momento de maior fragilidade e assim conseguir perceber as armadilhas do poder do machismo na tentativa de inferiorizar a mulher em vários aspectos para não conseguir sua independência.
Escolhi estudar Psicologia, porque relembro numa situação da minha vida, vi uma mulher atenta aos meus sentimentos e de meus irmãos ao acompanhar minha mãe numa internação porque sofrera o primeiro ataque cardíaco e desde então pensei que queria estar presente para as pessoas que precisassem de atenção, acolhimento aos sentimentos que não sabiam identificar e que poderia ser um grande inimigo a sua vida e relações, ou seja, naquele momento já percebi a importância do Autoconhecimento..
Durante a formação de Psicóloga sempre era atraída a atender pessoas 50+ até que a supervisora da clínica que na época eu fazia estágio aconselhou para aperfeiçoar o atendimento com estudos voltados ao envelhecimento, já que eu tinha muito jeito e dedicação para atender esse público.
Quando completei 30 anos, achava que era velha demais para usar alguns tipos de roupa, principalmente a famosa minissaia, depois de algum tempo fiquei na dúvida se romperia um relacionamento de mais anos, porque já me achava velha e assim comecei a limitar algumas possibilidades da minha vida como estudar no exterior, morar em outro estado ou começar uma nova carreira abraçando a Psicologia integralmente, e percebi que fui me fechando, me diminuindo porque afinal estava chegando o final da minha vida e não talvez não devesse investir na minha própria vida.
Quando comecei a estudar Gerontologia, fui lembrando dos meus pensamentos quando criança que não queria ser impedida de realizar meus sonhos e que não deixaria ninguém e nada me atrapalhar de ser independente e hoje percebo que o desejo é ser protagonista da minha história e não deixar ninguém tentar me colocar dentro de caixinhas e dizer o que posso ou não vestir ou dizer o que posso ou não realizar.
Estou envelhecendo, mas com os estudos sei que estou vivendo mais uma etapa da minha vida e não a etapa final, pois o envelhecimento é um processo e por isso preciso me preparar física e principalmente emocionalmente para desconstruir muitas crenças enraizadas que carregamos desde os tempos passados e como a Dra Claudia Quintana diz, “O Envelhecimento é uma viagem para o Deserto e precisamos nos preparar para viver neste deserto e nada melhor do que uma preparação para a velhice e assim conseguirmos ser independentes e autônomas, pois o pior não é envelhecer e sim perder a independência e autonomia.
Desde 2011 atendo pessoas que sentem medo desse processo do envelhecimento e paralisam sua vida profissional e afetiva
Interessante que tive um momento da minha vida que estava na dúvida se continuaria com o relacionamento de anos porque muitas pessoas diziam “é melhor com ele do que pior sem ele”
Autoconhecimento e acolhimento para viver essa fase da vida com mais leveza.
Na psicoterapia, você encontra um espaço seguro para falar sobre seus desafios e desejos. Juntas, vamos fortalecer sua autoestima, ressignificar crenças e criar estratégias para lidar com mudanças e relações.
Uma comunidade feminina para cuidar da mente e do coração.
O Aurora Club é um espaço exclusivo para mulheres que desejam fortalecer a autoestima e fortalecimento de sua identidade através da Cultura em encontros presenciais na cidade de São Paulo, ou através do Clube de Leituras com encontros online, desenvolvendo empatia e criando laços.
Um encontro leve para estimular sua mente e criar novas conexões.
O Café com Memórias fortalece a memória e promove interação em encontros descontraídos, tão gostosos quanto uma boa xícara de café.
Cuidar de você, é o primeiro passo para viver melhor!
Psicóloga Carmen Cordeiro
CRP: 06/106108